Os sábios ensinamentos do seu marcos
-como identificar maconheiros.
Tem barba? Maconheiro.
Daí você vai olhar a foto dele da carteira de motorista e…adivinha? Praticamente o seo Fidel.
sei não.
– a dor é obrigatória. O sofrimento é opcional.
– se estiver frio demais para comer salada, você sempre pode por o alface na sopa.
– No livro Viagem ao redor da lua, os personagens são arremessados para a lua dentro de uma bala de canhão, sem esperança de voltar vivos, mas a cápsula dá a volta na lua e retorna em segurança pra terra. Dezenas de anos depois, acontece exatamente isso (certo, tirando a parte do canhão) com a Apolo 11. Julio Verne? BRUUUXO!
– cu é sempre cu.
Vai por ele, que ele é proctologista, meo.
– O jeito certo de beber na praia é esse:
Pegue uma lata de cerveja. Abra. Dê um gole. Complete com uísque. Repita a operação. Repita a operação. Repita a operação.
– O que fazer quando você encontra um par de meias na praia.
Leva pra sua filha. Nada diz Eu te amo como vestimentas de desconhecidos cheias de areia.
(NOT)
– a dirigir
ou quase.
– A teoria do eterno retorno.
– jogar gamão.
E não, não é coisa de velho. Dizem as más línguas que é melhor que sexo ruim.
– jogar buraco
(mas é pior que sexo ruim. Apesar de eu ser boa na coisa. A coisa querendo dizer buraco. Não sexo ruim. Tá? Af, calate,boca)
– A história do salsichão e a fábula do bode
A do salsichão é de um casal pobrezinho (e, aparentemente, meio português), que um dia, sei lá como recebe de presente três desejos. O velho, faminto, deseja logo um salsichão. A mulher, puta da vida (afinal, ouro, poder e roupa lavada pra quê, né?) grita Salsichão, Josué? Pois eu queria é que essa droga grudasse no seu nariz.E, claro, dito e feito. O último desejo teve que ser descolar o salsichão da cara do homem.
Ei, mas vejam pelo lado bom. Pelo menos eles puderam ficar com o salsichão.
A do bode é um princípio de lógica bem simples. Um monte de gente dividia um cortiço e reclamava pra caramba, a sujeira, o aperto a bagunça. Como o povo não parasse de reclamar, o dono colocou um bode pra viver com eles. Se fedia antes, piorou. Bagunça total. Meses depois, ele se livra do bode. E daí em diante todo mundo passa a achar tudo uma maravilha.
(bem Brasil essa.)
Aliás cu é sempre cu vem de uma fábula desse tipinho também.
Mas nem vou contar. Blé.
Também não vou contar a piada do pinto na maionese, outro clássico da minha infância.
– que se namorar um cara altão, tem que beijar na escada, com um degrau diminuindo a diferença.
O cara tem 1,90, ele sabe do que ele está falando.
Bom, por hoje chega.
Mas como o pápi é um cara incrível sempre periga uma segunda rodada.
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e já que estamos falando de família…
Minha tia arranjou uma calopsita, deu o nome de calúnia.
Achei genial, sério.
Mas seria muito mais divertido se fosse um papagaio.
Daí era só ensinar o bichinho a gritar “ladrão! Puta!” quando viesse gente em casa.
Ok, tá na minha lista de planos pra vida.